.Nata
NATÁLIA CORREIA
Não posso dizer sobre Natália Correia mais do que permite o imenso espanto com que sempre a vejo como artista e como ser humano.
Tenho guardado nas recordações mais fortes de toda a minha vida de espectador de teatro, a representação da peça “A Pécora”, de sua autoria, encenada por João Mota, na Comuna, há mais de vinte anos.
Dos exemplares de “O Glacial” que Carlos Faria me enviou já para Coimbra fazia parte um poema do seu livro “Maçãs de Orestes”, A defesa do Poeta, que li e reli, na tentativa para mim sempre frustrante de conseguir saber de cor toda a sua extensão e, cabe dizer-se, toda a sua profundidade.
Fica aqui, para que todos os que – como eu – não conseguem saber poesias de cor, uma das proezas de Carlos Faria que sempre revelava espontaneamente, volta não volta…
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